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5 momentos que a comunidade LGBTQIAPN+ revolucionou a cultura pop

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5 momentos que a comunidade LGBTQIAPN+ revolucionou a cultura pop

A cultura pop e as artes andam de mãos dadas com a comunidade LGBTQIAPN+. Historicamente, é difícil de imaginar como seria sem o outro, já que o meio artístico sempre permitiu uma expressão de identidade maior do que em outras áreas. E isso reflete em tudo o que vemos hoje, por exemplo a música, cinema e novelas.

Não há como evitar: a comunidade LGBTQ+ está em todo lugar! Vem junto com o Movimento Corpo Livre lembrar ou até mesmo descobrir como esses fatores estão interligados.

Patricia Highsmith foi uma pioneira quando falamos de romances lésbicos, quando em 1952 publicou a novela “O Preço do Sal“. A história inspirou o sucesso sáfico “Carol“, filme de 2015. Além disso, precedeu muitas outras histórias de amor entre mulheres. Nos anos 90, “Will e Grace” veio para mostrar que casais LGBTQ poderiam ser tão interessantes e divertidos quanto os héteros com um casal gay na trama principal da série. 

Anos depois, foi a vez de “Modern Family” ter um casal gay no protagonismo. Assim, ela se consolidou uma das maiores séries da TV, comprovando que diversidade também é sinônimo de sucesso. 

Além de RuPaul’s Drag Race, “Pink Flamingos” também é um ícone da cultura pop

A maioria das pessoas já assistiu ou, no mínimo, ouviu falar em “RuPaul’s Drag Race“, não é mesmo? Mas você conhece “Pink Flamingos“? O filme de 1972 estrelado pela drag queen Divine é um marco na cultura drag. Nos anos 90, o longa “Priscilla, a Rainha do Deserto” só ajudou a fortalecer ainda mais a figura das queens na cultura pop.

E por falar em cultura pop, Madonna é vista como uma mãe para muitas pessoas da comunidade LGBTQ+. Entretanto, a própria já havia dito que sua maior inspiração era David Bowie, ícone do rock e, como a própria cantora chama, “minha primeira musa”. Ele quebrou tabus sobre gênero, bissexualidade e também abriu portas para mais artistas queers expressarem suas identidades pela arte.

Wendy Carlos é exemplo quando falamos de pessoas trans que revolucionaram a música. Precursora no ritmo eletrônico, ela foi uma das responsáveis por inserir os sintetizadores na música, nos anos 60. Hoje, temos várias pessoas trans dominando o mercado  fonográfico, e é só o começo da estrada que Wendy criou. Assim, podemos afirmar que são inúmeros pioneiros e ícones que pavimentaram o caminho que hoje seguimos e continuamos a construir.

Redação Corpo Livre

Somos uma equipe de profissionais e colaboradores empenhados em transformar através da informação e da diversidade. Enquanto veículo, queremos construir uma nova forma de dialogar na internet sobre Corpo Livre!

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