Bem-estar e autoestima

Ansiedade social: o que é, como identificar e reduzir o transtorno

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A ansiedade social ocorre em situações em que você teme o julgamento percebido dos outros. Também conhecida como fobia social, ela pode causar problemas na interação com outras pessoas ou na conclusão de tarefas diárias. Mas você não está sozinho! Embora possa ser avassalador, existem certos tipos de terapia, medicação e técnicas de enfrentamento pode ajudá-lo.

As causas exatas são desconhecidas, mas uma combinação de fatores genéticos e ambientais pode causar ansiedade social, por exemplo estilos parentais superprotetores e indivíduos que vivem experiências negativas como o bullying.

De acordo com o “Psychcentral“, um estudo feito em 2018, com 668 crianças do ensino médio, descobriu que aqueles que foram expostos ao bullying ou cyberbullying tinham níveis mais altos de ansiedade social do que aqueles que não. Além disso, os pesquisadores sugeriram também que traços introvertidos pode ser hereditário. No entanto, mais pesquisas são necessárias para apoiar essa possível conexão.

5 sintomas típicos de ansiedade social

A ansiedade social pode causar problemas com trabalho, relacionamentos, escola ou outras áreas importantes da vida. De acordo com o livro “Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais”, alguns sintomas típicos incluem:

  • Medo de enfrentar críticas
  • ter que interagir com estranhos
  • Fazer uma apresentação ou discurso
  • Comer ou beber na frente de outras pessoas
  • Sentir medo dos outros desproporcional à ameaça real

Veja os tipos de tratamento de ansiedade social

Se você sofre de ansiedade social, existem recursos disponíveis para ajudá-lo a encontrar algum alívio. Segundo o Instituto Nacional de Saúde Mental (NIMH), a terapia cognitivo-comportamental (TCC) pode ajudá-lo a reconhecer padrões inúteis de pensamentos, sentimentos e comportamentos.

Já a terapia de aceitação e compromisso (ACT) não está focada na redução dos sintomas de ansiedade social, mas ajuda você a se concentrar em viver uma vida mais significativa. Ou seja, permite que a pessoa separe e aceite coisas fora de seu controle. Além de buscar terapia e medicamentos, considere também novas técnicas no seu dia a dia, como por exemplo exercícios físicos.

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Redação Corpo Livre

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