Bem-estar e autoestima

Billie Eilish é criticada por usar roupas femininas e rebate: ‘Deixem mulheres existirem’

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Billie Eilish usou seu Stories do Instagram para desabafar a respeito das críticas que vem recebendo sobre seu estilo. De acordo com a artista internacional, ela está sendo atacada por estar usando mais “roupas femininas”. Em seu Instagram, ela disparou:

“Passei 5 anos sendo detonada por vocês por me vestir com roupas ‘masculinas’. Agora, que eu me sinto confortável o suficiente para usar qualquer coisa minimamente feminina ou apropriada, eu mudei e sou uma vendida”.

Billie Eilish rebate críticas por estilo ‘mais feminino’ / Reprodução: @billieilish

Billie Eilish reforça a pluralidade feminina em desabafo

Primeiramente, a dona do álbum “Happier Than Ever” reforçou a pluralidade feminina, defendendo a particularidade de cada um: “Fato engraçado: sabiam que mulheres são multifacetadas? Chocante, não é? Acredite, ou não, mulheres se interessam por múltiplas coisas. E que também a feminilidade não é igual a fraqueza?”.

Vale lembrar que o Movimento Corpo Livre abordou aqui as duras críticas que Billie Eilish sofreu por usar roupas mais largas, consideradas masculinas, e que escondiam seu corpo. Apesar de pessoas com pensamentos ultrapassados, a artista vem diversificando seu guarda-roupa e se aventurando na moda, livre para se vestir da maneira que vem quer. 

Assim, Billie Eilish é uma inspiração! Devemos nos vestir para nós mesmos, priorizando nosso bem-estar e prazer. Afinal, se nós mudamos, por que nosso estilo não?

Roupas femininas: por que mulheres são carregadas estereótipos?

Nesse meio tempo, a atriz Priscila Sztejnman refletiu sobre o quanto as mulheres são carregadas de estereótipos comportamentais e de aparência. Vivendo uma lésbica em “Vai na Fé”, a intérprete de Helena explicou o que a levou a adota restilo mais “feminino” na caracterização de sua personagem.

“Eu tentei fugir que qualquer caricatura na construção das mulheres lésbicas, sapatão e orgulhosa. Eu construí ela muito através da delicadeza, sutileza e do feminino. Não queria que ela ficasse em qualquer campo estereotipado”, disse. Além disso, Priscila declarou estar otimista e esperançosa com a evolução da representatividade LGBTQIAPN+ na televisão

Redação Corpo Livre

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