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Visibilidade trans: 6 perfis LGBTQIA+ para conhecer e seguir!

No mês da Visibilidade Trans, confira 6 perfis LGBTQIA+ para acompanhar nas redes sociais e entender mais sobre pessoas transexuais, travestis e transgênero.

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Visibilidade trans: perfis LGBTQIA+ para conhecer e seguir

Em janeiro se comemora o mês da Visibilidade Trans e a data oficial é no próximo dia 29 de janeiro. Mas, além de ser um marco histórico, a campanha tem como intuito aumentar a conscientização da sociedade sobre a letra T presente na sigla LGBTQIA+, que corresponde a transgêneros, transexuais e travestis.

Infelizmente, o Brasil é o país que mais mata a comunidade em todo o mundo. Além disso, pessoas trans também são vítimas de outras estatísticas cruéis, como falta de oportunidades no mercado de trabalho, exclusão familiar, preconceito e violência.

Para dar fim a esse apagamento social, pessoas transexuais, travestis e trangêneros vem usando as redes sociais como plataforma para defender a causa, além de lutar pela igualdade e direito por suas vidas enquanto símbolos de resistência.

Pesquisa pelo termo “trans” aumenta após Linn da Quebrada no BBB22

A chegada de Linn da Quebrada no BBB22, no mês da Visibilidade Trans, vem levantando importantes debates entre os espectadores da atração. Isso porque, além de ser a primeira participante travesti entre todas as edições, a atriz e cantora lidou com a transfobia dentro da casa ao ser chamada de “traveco” e pelo pronome masculino “ele”.

Linn possui “ela” literalmente tatuado na testa para que não exista desculpas pelo erro. “Quero ser tratada no pronome feminino”, pediu, durante exibição ao vivo. Além disso, seus perfis pelas redes sociais estão sendo administrados por cinco travestis, que vêm investindo pesado na diversidade e abrindo espaço para inclusão. Pensando nisso, listamos outros 7 perfis de vozes inspiradoras. Confira!

1) Lillian Lennon: ativista se uniu a grupo de defesa em prol da visibilidade trans

Lillian Lennon, transgênero e ativista de 19 anos, ajudou a derrotar a Proposição 1, um projeto de lei anti-transgêneros em Anchorage, no Alasca. Como sobrevivente da terapia de conversão, ela uniu forças com o grupo de defesa Fair Anchorage, em 2017, para espalhar a consciência e lutar para proteger os direitos trans. Além disso, no Twitter , Lillian inspira seus seguidores a serem gentis com os outros e aliados da comunidade LGBTQIA+.

2) Ianne Fields Stewart: luta pela igualdade para pessoas trans e negras

Ianne é uma ativista e contadora de histórias, que alcançou muito sucesso na luta pela igualdade entre Trans e Negros. Como fundadora do The Okra Project, arrecadou fundos e impulsionou mudanças reais para as pessoas trans negras, além de aumentar a conscientização em geral. Mas não para por aí. Ela também usa sua plataforma e redes sociais para compartilhar momentos pessoais, seu trabalho de ativismo e mostrar sua criatividade.

3) Amara Moira: literatura LGBTQIA+ traz visibilidade para comunidade trans

Amara Moira é uma travesti e relatou em uma autobiografia sobre sua transição e as experiências como profissional do sexo no livro “E se eu fosse puta?”. Além de escritora, ela também é professora e, recentemente, lançou um curso voltado para literatura LGBTQIA+. Assim, através dos livros e das aulas, traz mais visibilidade para a comunidade trans.

4) Jazz Jennings: estrela de reality show compartilha suas vivências

Jazz Jennings tem 18 anos e é a estrela do reality show “I Am Jazz”, do TLC. Aos 5 anos e com a ajuda de seus pais, afirmou sua identidade como menina enquanto exigia que sua escola a tratasse como uma.

Jennings, desde então, ascendeu a um papel como uma dos principais ativistas trans e influenciadoras de mídia social. Por isso, seu canal no YouTube tem mais de 560 mil inscritos e, em sua conta pessoal, fala mais sobre sua jornada de transição e as experiências que teve ao longo do caminho.

5) MC Dellacroix: a multiartista usa seu trabalho como forma de expressão

Preta, periférica e travesti, MC Dellacroix usa seu trabalho como forma de propor discussões importantes sobre racismo, transfobia, homofobia e exclusão social. Além disso, a multiartista e voz emergente do queer rap nacional lançou seu primeiro hit, “QUEBRada”, em 2017. Por isso – e mais – vale a pena conferir o trabalho potente e necessário de MC Dellacroix.

6) Thales Alves: primeiro participante trans do Masterchef

Primeiro transexual a participar do Masterchef, o chef Thales Alves aproveitou a visibilidade através da cozinha para que outros cozinheiros da comunidade LGBTQIA+ possam participar da atração. Em seu depoimento de despedida do reality, ele apontou que deseja servir de inspiração para outras pessoas trans e ajudar na luta contra a transfobia, sobretudo no mercado de trabalho.

Foto de capa: reprodução / Instagram @mcdellacroix

Redação Corpo Livre

Somos uma equipe de profissionais e colaboradores empenhados em transformar através da informação e da diversidade. Enquanto veículo, queremos construir uma nova forma de dialogar na internet sobre Corpo Livre!

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