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Bem-estar e autoestima

Emanuelle Araújo relembra bullying por gravidez aos 16 anos: ‘Sofri’

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Emanuelle Araújo relembra bullying por gravidez aos 16 anos: 'Sofri'

Emanuelle Araújo engravidou aos 16 anos e se tornou mãe de Bruna Bulhões, de 29 anos. Em entrevista ao “Otalab”, do Otaviano Costa, a artista revelou que sofreu bullying de seus colegas de escola durante o período do ensino médio. No bate-papo, ela ainda relembrou as dificuldades que enfrentou quando ficou grávida do namorado da adolescência. A gestação ocorreu de forma inesperada e quando estava em ascensão da carreira musical.

“Não foi planejado, eu tinha 16 anos, mas era uma criança. Sofri bullying na escola porque eu era popular. ‘Como assim aquela menina politizada, cheia de ideias, fica grávida?’. Com a educação que eu tive, poderia não ter acontecido, mas aconteceu e eu optei por não abortar”, disse.

Emanuelle Araújo detestou a experiência da maternidade

Atualmente com 46 anos, Emanuelle Araújo contou também que, apesar da decisão de seguir com a gravidez, detestou a experiência: “De fato eu me conectei com a criança, eu quis ter a minha filha (…) Foi uma fase difícil, mas eu me conectei com a minha filha de alguma forma. Eu detestei ficar grávida, e sem romantizar a maternidade, ela nasceu e virou um mundo fantástico”.

Outro assunto abordado por Emanuelle Araújo e Otaviano Costa foi a recente polêmica envolvendo Flávia Alessandra, mulher do apresentador. A atriz foi criticada por compartilhar fotos sensuais de biquíni nas redes sociais. Emanuelle disse estar incomodada das mulheres terem sempre que ficar justificando tudo o que faz com seu corpo e própria vida.

“Eu comentei no vídeo dela. Flavinha, muito importante a sua fala. É importante em vários sentidos porque hoje se colocar, eu sei que é difícil por estar na internet onde as pessoas falam o que querem, mas eu acho que a melhor blindagem que podemos ter é a honestidade. Eu olhei no olho de Flavinha e vi que aquilo incomodou ela profundamente e que ela falou aquilo com a honestidade mais profunda. Isso toca as pessoas. Você chega e falar ‘Eu tenho direito, eu tô na minha casa, eu tô com a minha família e eu vou fazer o que eu quiser’. Mesmo se fosse na rua, se fosse na calçada”, finalizou.

Redação Corpo Livre

Somos uma equipe de profissionais e colaboradores empenhados em transformar através da informação e da diversidade. Enquanto veículo, queremos construir uma nova forma de dialogar na internet sobre Corpo Livre!

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