Bem-estar e autoestima
Anitta é vítima de body shaming: corpo da cantora é criticado em novo vídeo
O corpo de Anitta foi alvo de incontáveis comentários maldosos em sua mais recente publicação do Instagram. No perfil oficial, agora voltado para o público internacional, a artista postou um vídeo dançando um novo hit viral do Tik Tok apenas de top e biquíni cavado. A aparência dividiu opiniões e a cantora acabou se tornando mais uma famosa vítima do body shaming.
Pelos comentários, alguns internautas apontaram que a cantora estava “muito magra” e “flácida”. “O que é isso balançando no meio das pernas?”, perguntou uma pessoa. “Será que ela já está sentindo a crise na pele”, debochou outra. “Tá ‘molinha’, viu? Academia, filha”, disparou mais um. “Ela já foi mais bonita de corpo. Atualmente, magra dessa forma, não combina muito com ela”, criticou um internauta. “Impressão minha ou só eu vi dois grel*s balançando para fora?”, questionou outro.
Body shaming: por que precisamos parar de envergonhar o corpo das pessoas?
O Movimento Corpo Livre reforça que o body shaming, ou seja, a vergonha do corpo pode levar a problemas de saúde mental, incluindo distúrbios alimentares, depressão, ansiedade, baixa auto-estima e dismorfia corporal, bem como o sentimento geral de odiar a própria aparência física. O termo é o ato de dizer algo negativo sobre o corpo de uma pessoa. O comentário pode ser sobre o tamanho, idade, cabelo, roupas, comida, cabelo ou nível de atratividade de uma pessoa ou si próprio.
Praticar o body shaming leva a inúmeras consequências negativas na saúde mental do outro e você não precisa participar dessa infeliz cultura. Além de não envergonhar um corpo, pode ser útil ser mais inclusivo. Então, quando se sentir tentado a apontar os pelos do corpo de uma pessoa ou sua textura de cabelo, seu tamanho, pare. Em vez disso, por que não pensar em algo bom para dizer à pessoa? Encoraje a aceitação e as diferenças nas aparências, foque mais na saúde em vez do tamanho ou peso de alguém, e valorize o corpo humano por tudo o que ele é e faz.
Desse modo, observe seus pensamentos e reconheça seu próprio condicionamento, preconceito e/ou julgamentos. Faça um esforço para perceber o que você gosta, aprecia e admira na outra pessoa. Pratique isso com você também para desenvolver e aprofundar respeito, cuidado e compaixão.
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