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Gab Ferreira, que cantou para ’10 pessoas’ no Lolla, se emociona com repercussão

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Gab Ferreira, que cantou para “10 pessoas” no Lollapalooza, se emociona com repercussão

A cantora Gab Ferreira virou notícia após abrir o Lollapalooza 2023 e cantar para um grupo de ”10 pessoas”.  Na última semana, o vídeo da catarinense emocionou os internautas e ela recebeu uma enxurrada de comentários positivos sobre sua performance, ganhando mais de 100 mil seguidores nas redes sociais!

Com essa história emocionante, o Movimento Corpo Livre te convida a pensar sobre esse assunto e sobre quantos outros artistas, queers, negros e fora do padrão também possuem um enorme talento, mas que muitas vezes não é reconhecido.

Gab Ferreira comenta importância de mulheres em festivais como Lolla

Gab Ferreira nasceu em Santa Catarina, partindo para São Paulo com 19 anos para investir no seu maior sonho: ser cantora. Nesse meio tempo, ela já participou do “The Voice Brasil“, lançou dois álbuns e um EP. Como mulher e artista independente, a cantora vê a importância de estar em um evento tão grande. 

“É muito importante para nós, mulheres, pedirmos a nossa presença dentro de festivais assim, até mais do que apenas como headliners, mas na equipe, como produtoras, dominar os espaços de música, principalmente os técnicos. Se existissem mais mulheres nesses espaços, seria um lugar mais aconchegante e tranquilo”, refletiu à “Marie Claire”.

Vídeo de Gab Ferreira cantando para “10 pessoas” emocionou a web

Mesmo com todo o talento, apenas 10 pessoas apareceram para assistir. No entanto, ainda assim, artista indie não se deixou abalar. “Foi muito maluco, fiquei bem chocada, mas me senti feliz em ver a resposta das pessoas para isso, elas simpatizaram com a situação e me deram muito suporte”, comemorou.

A postagem sobre o show de Gab viralizou e os internautas encontraram o melhor jeito de acolher a cantora: a seguindo nas redes sociais. Atualmente, ela já ultrapassa mais de 120 mil follows.  “Tocar para 10 ou para 10 mil, não importa. Você está fazendo o que ama e em um dos grandes palcos da música. Isso é gigante. Você chegou onde muita gente sonha em chegar. Mandou bem”, publicou um apoiador. “Já vimos isso antes e aconteceu o mesmo com você, Gab”, escreveu outro, fazendo referência a Taylor Swift no início da carreira.

O que aconteceu com Gab é um lembrete de que, ainda que tóxica, a internet também pode ser incrível quando usada para fazer o bem. Mas sempre vale lembrar: muitos artistas negros, queer, trans e fora do padrão também tem enorme talento e ainda não foram acolhidos pela internet. É preciso criar uma rede de apoio e entender como tornar o mundo da arte mais inclusivo para essas pessoas. 

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Redação Corpo Livre

Somos uma equipe de profissionais e colaboradores empenhados em transformar através da informação e da diversidade. Enquanto veículo, queremos construir uma nova forma de dialogar na internet sobre Corpo Livre!

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