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7 famosas que fizeram mastectomia para combater câncer de mama

A mastectomia remove câncer de mama e diminui chances para quem tem alto risco da doença. Veja as famosas que já fizeram a cirurgia!

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Mastectomia: famosas que fizeram cirurgia para prevenir câncer

Uma mastectomia dupla ou bilateral consiste em uma cirurgia em que as duas mamas são removidas ao mesmo tempo. Indicada para reduzir ou remover o câncer de mama, a operação pode envolver a retirada do tecido mamário salvando o mamilo ou o tirando por inteiro. Esse procedimento é, em muitos casos, considerado como um preventivo para quem possui alto risco de desenvolver a doença, como mulheres que têm uma mutação no gene BRCA.

Atriz Miranda McKeon faz mastectomia dupla aos 19 anos

Recentemente, Miranda McKeon se submeteu a cirurgia aos 19 anos, cinco meses após ser diagnosticada com câncer de mama. Pouco depois da cirurgia, a atriz da série “Anne With an E” contou pelas redes sociais que o procedimento foi bem-sucedido.

“Correu superbem. Estou com um pouco de dor e não posso me movimentar muito, mas de um modo geral, vejo uma recuperação tranquila pela frente. Minha programação para os próximos dias: gerenciar a dor, dormir, assistir shows e talvez fazer lição de casa. Estou me sentindo ambiciosa”.

Rita Lee fez mastectomia dupla em 2010 após descobrir câncer

Além da artista, outras famosas passaram pela mastectomia em meio ao tratamento com o câncer de mama. A cantora Rita Lee retirou os seios em 2010 após conselho de sua ginecologista sobre câncer de mama. “Prefiro ficar sem peitos e tranquila a ficar com eles e paranoica”, disse a representante do rock nacional à “Isto É” na época. 

Angelina Jolie fez mastectomia por prevenção

Quando Angelina Jolie descobriu que carregava um gene “defeituoso”, a atriz decidiu minimizar seu risco de vida ao máximo. Por isso, fez a mastectomia dupla em 2013. 

“Meus médicos estimaram que eu tinha um risco de 87% de câncer de mama e 50% de câncer de ovário, embora o risco seja diferente no caso de cada mulher”, contou ao “New York Times”. Nove semanas depois, a protagonista de “Malévola” optou por reconstruir a região com implantes de silicone.

Christina Applegate passou por “luto” ao remover duas mamas 

Christina Applegate foi diagnosticada com câncer de mama em 2008, aos 36 anos. Mais tarde, ela soube, no entanto, que era portadora da mutação do gene BRCA1. Por isso, a atriz quis remover as duas mamas em uma mastectomia bilateral, seguida de cirurgia reconstrutiva alguns meses depois. Ela identificou a fase da vida como um “processo de luto”.

Wanda Sykes removeu seios para ter “zero chances” de câncer

Em 2011, Wanda Sykes fez a mastectomia dupla após diagnóstico de câncer ductal in situ, o primeiro estágio em que o câncer não-originário das células do sangue pode ser classificado.

A cirurgia não era clinicamente necessária, mas Sykes tinha uma história de câncer de mama na família e não queria passar o resto da vida se preocupando. “Tive os dois seios removidos, porque agora tenho zero chance de ter câncer de mama”, disse ela à Ellen DeGeneres.

Patrícia Pillar teve câncer raro, chamado de doença de Paget

Em 2002, ao notar a presença de um nódulo no seio, Patricia Pillar descobriu que estava com um tipo raro de câncer de mama. Em coletiva de imprensa na época, a atriz contou que a doença, chamada Paget, se espalhou e desenvolveu metástase nos seus osso, mesmo depois de receber 28 tratamentos de radioterapia, altas doses de quimioterapia e remédios. Assim, para vencer o processo, ela fez uma mastectomia também.

Sharon Osbourne fez cirurgia reconstrutiva aos 60 anos

Sharon Osbourne revelou em 2012 que havia se submetido a uma dupla mastectomia preventiva e cirurgia reconstrutiva aos 60 anos. Isso porque soube que, por conta da idade, tinha um risco maior para o câncer de mama. 

“Assim que descobri que tinha o gene do câncer de mama, pensei: ‘As chances não estão a meu favor’. Já tive câncer antes e não queria viver sob essa nuvem. Decidi simplesmente tirar tudo e fiz uma mastectomia dupla “, disse Osbourne à revista “Hello!”. 

Algumas mulheres podem receber outros tratamentos após a mastectomia, como terapia hormonal. Assim, diminui o risco de o câncer voltar. A quimioterapia ou terapia direcionada após a cirurgia pode ser uma nova solução.

De acordo com o Instituto Nacional do Câncer (INCA), quando a doença é diagnosticada no início, o tratamento tem maior potencial curativo. Quando há evidências de metástases, o tratamento tem por objetivos principais prolongar a sobrevida e melhorar a qualidade de vida. Em casos positivos, converse com seu médico sobre a melhor solução.

Foto de capa: Instagram @angelinajoelie / Rozette Rago

Redação Corpo Livre

Somos uma equipe de profissionais e colaboradores empenhados em transformar através da informação e da diversidade. Enquanto veículo, queremos construir uma nova forma de dialogar na internet sobre Corpo Livre!

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