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Gal Costa vivia um relacionamento abusivo: como saber se estou neste tipo de relação?

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Gal Costa vivia um relacionamento abusivo: como saber que se estou neste tipo de relação?

A morte de Gal Costa continua em alta por conta de uma profunda análise de relacionamento com Wilma Petrillo. De acordo com a revista “Piauí”, testemunhas, amigos e familiares prestaram depoimentos e ajudaram a traçar o perfil abusivo que se fazia presenta na relação das duas. A partir disso, o Movimento Corpo Livre traz uma importante questão: você saberia identificar um relacionamento abusivo?

Investigação reúne acusações de assédio, golpes e ameaças contra viúva de Gal Costa

Primeiramente, a revista fez uma investigação e constatou inúmeras acusações contra Wilma Petrillo, viúva e ex-empresária de Gal Costa. Por exemplo, assédio moral, golpes financeiros e ameaças fatores comuns no relacionamento abusivo. Além disso, um ex-funcionário de Gal Costa detalhou frases cruéis que a empresária dizia para a companheira.

Você é uma velha, as pessoas não querem mais te contratar”, teria dito Wilma. Gal tinha medo de se separar pois poderia perder tudo. “Ela levava metade de tudo que eu tenho, sem nunca ter trabalhado de verdade para conseguir alguma coisa”, teria dito a artista.

O controle financeiro é apenas um dos vários sinais que você pode estar em um relacionamento abusivo. A violência moral, física, sexual e material, chantagens, invalidação de sentimentos e invasão de privacidade são pontos importantes também para se prestar atenção.

Assim como Gal Costa, Letícia Colin também já lidou com relacionamento abusivo

Letícia Colin, por exemplo, já usou sua visibilidade para falar sobre um relacionamento abusivo que viveu:

“Eu era muito nova e, por não ter referência, não sabia que aquilo era errado. Achava que eu tinha que me comportar daquela maneira. Você percebe o constrangimento que a pessoa criava para mostrar que você sabia menos, pra mostrar que você tinha menos experiência, que isso era uma coisa ruim”, disse.

A chave para escapar desses relacionamentos opressivos é a informação. Compartilhar os sinais e, principalmente, como identificá-los pode parecer algo simples, mas essas atitudes salvam vidas. Converse com as pessoas ao seu redor, pois você não está sozinha!

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Redação Corpo Livre

Somos uma equipe de profissionais e colaboradores empenhados em transformar através da informação e da diversidade. Enquanto veículo, queremos construir uma nova forma de dialogar na internet sobre Corpo Livre!

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